domingo, 9 de junho de 2013

Como comecei?


Nesses dias me pequei pensando em que momento procurei a cerâmica como forma de expressão. Sempre fui muito curiosa por trabalhos manuais, mas nenhum ganhou um espaço tão especial e duradouro na minha vida.

O desejo de aprender mais sobre a técnica e procurar um curso foi após uma rápida passagem pela cidade de Cunha; para quem nunca visitou, Cunha é um município com inúmeros ateliês de cerâmica, trilhas, cachoeiras e restaurantes acolhedores. Após retornar de viagem iniciei aulas com as ceramistas Alessandra Dantas e Karina Ignácio.

A minha relação com as peças de cerâmica artesanal é muito diferente das demais técnicas que desenvolvo, penso que as peças de cerâmica podem carregam mais do que uma execução de etapas e procedimentos, a cerâmica possibilita resultados únicos e a inspiração pode vir de coisas simples do cotidiano, bastando apenas um olhar atento.



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